Instalação de banco nos pontos de táxis de Araucária!




Taxista Sérgio e Silvano (Presidente rádio táxi Araucária)


Ontem os taxistas de Araucária tiveram a instalação de um banco de praça no ponto ao lado do posto de combustível do cupim. Os taxistas do ponto,  comemoram mais uma promessa cumprida junto com os órgãos públicos com a nova administração da rádio táxi Araucária. O presidente da rádio Silvano limas falou em entrevista ao nosso blog qua a conquista não foi só dele é sim de toda a classe, que junto com ele fazem parte desta vitória e dentre outras que estão por vir! E como ele sempre diz, "JUNTOS E MISTURADOS"... A rádio táxi hoje conta com uma equipe  inovada e centralizada nas melhorias e no desenvolvimento do serviço de táxi no município, começando a proporcionar mais conforto aos motoristas nos pontos com bancos, coberturas e limpeza.

Araucária, 04/05/2016

Taxistas de Araucária participaram do protesto contra o aplicativo UBER em São Paulo






  • Os taxistas Marco Aurélio Bonatto e Leandro  farinhak de Araucária participaram ontem do protesto contra a liberação do UBER em frente à câmara de vereadores de São Paulo junto com outros municípios. Do Estado do  Paraná foram 120 motoristas de táxi conforme afirmou o representante dos taxistas de Curitiba Eduardo Alves, representante da União dos Taxistas de Curitiba (UTC). Este "aplicativo"caso seja aprovado poderá deixar mais de 500 mil taxistas desempregados em todo o Brasil, a votação a favor do UBER não ocorreu por falta de quórum na câmara de vereadores, ficando adiado para as próximas semanas. A lei foi desenvolvida pelo vereador José Police Neto (PSD), em parceria com a gestão Fernando Haddad (PT) – que apóia a regularização da proposta que prevê empresas como a Uber. Os dois taxistas de Araucária estão de parabéns por mais este ato de direito da classe!                             Araucária, 28/04/2016
Bem Vindos a Rádio Táxi Araucária!






Curitiba chega ao final do ano com 3 mil táxis

Foto: Jaelson Lucas/SMCS
| 30/12/2014
O taxista Jorge Wilson Dimas, de 53 anos, considera o ano de 2014 como uma marca na luta pelos direitos da categoria. Sindicalista e agora trabalhando com seu próprio táxi, ele afirma que a ampliação da frota concretizada este ano – a primeira desde a criação do sistema, em 1975 – foi uma grande conquista para os taxistas, “que há anos esperavam por uma oportunidade”, e para os curitibanos que utilizam o serviço de táxi.
Jorge é taxista desde 1992 e até meados deste ano, trabalhava como segundo motorista, dirigindo táxi de outro permissionário. Agora, conta com orgulho, trabalha com o próprio carro, o que lhe garante o dobro da renda, uma vez que já não precisa pagar para dirigir o táxi. “Sempre teremos pelo que lutar, mas a abertura para a entrada de novos táxis foi sem dúvida uma grande conquista”, afirma.
De fato, a frota de táxi da cidade passou neste ano de 2.252 para 3.000 veículos, alterando uma política implantada há 40 anos e que impedia a cidade de ampliar o serviço. Duas novas placas ainda estão na fase de cadastramento. A licitação que Jorge Dimas reconhece como uma conquista representou uma inovação, por ser uma concorrência de cunho social e não econômico. Com valor fixo de outorga, a concorrência foi definida por critérios técnicos, como experiência e ano do carro, e não pelo maior preço. Aberta em dezembro do ano passado, essa foi a licitação com maior número de concorrentes (2.148).
Mais do que aumentar a frota, a licitação melhorou o serviço, com a implantação de 20 táxis adaptados para transporte de pessoas com deficiência. A adaptação permite que o usuário embarque e viaje na própria de cadeira de rodas, ficando na mesma altura que os demais passageiros. O embarque é feito por rampa elevatória que garante segurança e conforto ao usuário e acompanhante.  
Inovações
Elaborado a partir de uma audiência pública com cerca de 2,5 mil participantes e de acordo com as determinações do regulamento do táxi, decretado em agosto do ano passado, o edital de licitação ampliou a qualidade do serviço. Agora, os táxis têm horários de pico determinados e, nestes horários, toda a frota deve estar rodando.
Outra determinação é que o táxi trabalhe no mínimo 12 horas por dia e que em pelo menos um terço desse período o motorista seja o detentor da autorização da placa.  Com isso, está chegando ao fim uma antiga distorção do sistema em que o permissionário não era taxista, muitas vezes nem motorista, sublocando um serviço público.
Mudança significativa no sistema também foi a determinação de que, agora, o detentor da autorização só poderá transferir a placa uma única vez durante os 35 anos tempo da concessão, acabando com a “venda” do direito de uso. Com tudo isso o curitibano que utiliza táxi terá neste fim de ano um serviço melhor e com menos espera do que ocorria até o fim do ano passado.
Empregos
As mudanças implantadas na política do táxi em Curitiba também geraram empregos, uma vez que cada autorizatário pode cadastrar até dois motoristas auxiliares. José Benedito é um deles. Taxista auxiliar numa cidade vizinha, aceitou a proposta de um autorizatário de Curitiba para trabalhar na cidade. A Copa do Mundo, afirma, não chegou a gerar o movimento esperado pelos taxistas mas a expectativa é que a situação do país melhore a partir do próximo ano aumentando também a demanda por táxi.
“Em termos de renda não está tão bom quando se esperava, mas não há dúvida de que para a sociedade ficou muito bom, porque pegar um táxi hoje ficou muito mais fácil”, diz ele.
A ampliação da frota também trouxe um benefício extra aos usuários que agora contam com carros mais novos à sua disposição. Com a entrada dos novos táxis, quase todos eles zero quilômetro, a idade média da frota caiu de 2,4 anos para um ano e quatro meses.
Fontes: Site URBS 30/12/2014

Conversa de Táxi

taxidestaque
Quando lançou seu primeiro livro de histórias que vivenciou nos 13 anos de trabalho pelas ruas de Curitiba, o taxista Eloir José Golemba, 34, já tinha um acervo para pelo menos mais uma publicação. Agora que está com seu segundo livro pronto para ser impresso, o material guardado é ainda maior. Ele conta que possui textos para outros dois lançamentos.
O “Se meu táxi falasse 2” traz, entre outros textos, algumas situações que Golemba ficou com receio de publicar em sua estreia como escritor. Além disso, diz ele, as histórias estão mais completas, já que ele “foi pegando o jeito de escrever”.
Há 13 anos na profissão, Eloir Golemba já viu de tudo. Até mãe que esqueceu o filho no banco traseiro. (Foto: Marco André Lima)
Há 13 anos na profissão, Eloir Golemba já viu de tudo. Até mãe que esqueceu o filho no banco traseiro. (Foto: Marco André Lima)
As histórias não param de surgir. Acontecem diariamente e provam que o serviço de taxista não se resume apenas a levar o passageiro para onde ele precisa ir. “A gente atua como psicólogo, muita gente desabafa, conta toda a vida dela. É uma fonte inesgotável de histórias”, avalia. Entre os passageiros, são raros aqueles que “entram mudos e saem calados”.
O hábito de registrar tudo o que acontece acompanha o taxista desde seu primeiro dia no trabalho, que, inclusive, já rendeu uma história. “Dividia o táxi com o outro rapaz e ele me entregou o carro sem combustível. A gasolina acabou quando eu estava com um passageiro”, lembra. Nos 13 anos, mais de dez cadernos foram preenchidos com as anotações.
Golemba diz que segundo livro está mais completo que o anterior. (Foto: Marco André Lima)
Golemba diz que segundo livro está mais completo que o anterior. (Foto: Marco André Lima)
Enquanto o novo livro não fica pronto, por falta de recursos para pagar a gráfica, Golemba anota tudo o que chama atenção durante o trabalho. E se a correria de final de ano atrasa um pouco o andamento das anotações, o movimento no período ainda traz novos causos. Também são aceitas contribuições dos familiares, já que são seis taxistas na família, entre irmãos e cunhados.
Do drama à comédia
Alguns protagonistas das histórias que Golemba já publicou se reconheceram no primeiro livro. Outros tiveram novos capítulos nas viagens com o taxista. Um dos enredos mais comoventes é o de uma passageira que se tornou amiga. Ele acompanhou sua luta contra o câncer já nas primeiras consultas ao médico, que virou um dos textos da primeira publicação. Com o passar do tempo, a parceria evoluiu e ela e seu marido o ajudaram na produção do segundo livro. A moça, porém, não chegou a ver o material pronto, pois faleceu há algumas semanas.
Além disso, entre esposas que seguem seus maridos nos encontros com as amantes e cantadas ao motorista, Golemba destaca a situação de uma mãe que esqueceu seu filho dormindo no banco de trás do taxi após uma ida ao mercado. A passageira que começou a espirrar só de ver um cachorro na tela da tevê também chamou a atenção.
“Semana passada fui buscar uma cliente num buffet aqui de Curitiba e tava cheio de gente lá, tinha acabado o baile de formatura. Fiquei esperando por ela até que chegou uma moça se identificando como a cliente e um rapaz. Mas logo depois chegou a cliente de verdade, com dois grandalhões junto com ela. O casal que já estava no táxi não queria sair, então um dos grandalhões arrancou o cara pra fora. Fui embora e não levei ninguém”, conta ele, que garante: esta também já está devidamente registrada.
Fonte: Site cacadores.parana-online.com.br/ 

19 táxis adaptados para pessoas com deficiência estão nas ruas

Foto: Gabriel Rosa/SMCS
| 9/9/2014
Dos 20 táxis compartilhados que receberam autorização para circular em Curitiba, 19 já estão nas ruas. São carros adaptados para atender pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Outra novidade na frota de táxi de Curitiba são os seis profissionais com deficiência que conseguiram autorização para fazer as adaptações necessárias em seus veículos.
Essas categorias foram incluídas na licitação que colocou em funcionamento mais 750 táxis este ano, ampliando a frota da cidade de 2.252 para 3.002 carros.
Os táxis compartilhados são identificados, na lateral e na traseira, pelo símbolo internacional de acesso. Por dentro, uma série de adaptações torna o veículo preparado para transportar pessoas com cadeira de rodas. Dois modelos estão sendo usados: Fiat Doblò e Chevrolet Spin.
Os veículos precisam ser adaptados e têm de estar em conformidade com as normas da ABNT. As mudanças incluem a redução da capacidade do tanque de combustível para 40 litros, a alteração na posição do escapamento e a troca de molas que elevam a traseira do carro.
“O interior do veículo é preparado para receber a pessoa com deficiência. A rampa é instalada perto da porta traseira e são colocados os cintos de segurança e as travas que vão segurar a cadeira e o usuário”, explica o coordenador da Unidade de Vistoria e Fiscalização do Serviço de Táxi da Urbs, Marcelo de Souza Ferreira.

A grande vantagem do táxi compartilhado é que o usuário não precisa mais ser retirado da cadeira para entrar no carro. “A pessoa com deficiência, que usa cadeira de rodas, passa a ter mais um modelo de transporte para garantir o seu direito de ir e vir com autonomia”, diz a secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Mirella Prosdocimo.
Boa perspectiva
Os taxistas que são titulares dessas autorizações estão felizes com o trabalho e acreditam que a demanda só tende a crescer porque o serviço ainda não é conhecido de todos os usuários que poderiam usufruir do carro adaptado. “Tenho feito de dois a três atendimentos por dia, mas tem muita gente que ainda não conhece o serviço”, conta Arildo Gomes Xavier, taxista há 12 anos e que agora decidiu trabalhar com o carro compartilhado. Ele investiu R$ 25 mil na adaptação da Spin.
Carmem Mueller de Souza Gomes gastou mais. Foram cerca de R$ 60 mil na adaptação do Fiat Doblò porque ela decidiu instalar uma rampa automática, que funciona como um elevador. A motorista aciona um botão e a rampa desce, o usuário sobe e ela posiciona a rampa no mesmo nível do piso do veículo para a entrada da cadeira de rodas.
Taxista há seis anos, Carmem concorda que o serviço ainda é pouco conhecido. Ela também cita que muitas pessoas acham que a tarifa é maior e que o veículo só pode ser usado por pessoas com deficiência. Mas não há diferença de preço e o veículo comporta usuários com ou sem deficiência.
Um cliente habitual do táxi compartilhado é Ricardo Vilarinho, coordenador de Mobilização Social da Unilehu (Universidade Livre para Eficiência Humana). “O serviço é excelente e funciona muito bem, especialmente quando posso agendar o horário do atendimento. Para compromissos de última hora, nem sempre é viável porque a frota ainda não é grande e os taxistas atendem também outros usuários”, conta.
Motorista
Luiz Fernando de Lara Martins é um dos seis motoristas com deficiência que estão rodando com táxi pela cidade. Ele sofreu um acidente há mais de 30 anos e continuou trabalhando, mas perdeu muito a força na perna e pé esquerdos e o ato de pisar na embreagem várias vezes ao dia acabou se tornando insuportável.
Agora ele dirige um veículo automático, que dispensa a troca de marchas. Assim, não precisa mais usar o pé esquerdo. “Foi um alívio, é muito mais confortável. Eu já estava pensando em desistir da profissão, mas agora posso continuar”.
Quem também entrou nessa categoria foi Claudeir Julio Lima. Em 1990 ele teve um terço da perna direita amputada. Em 1996 começou a trabalhar como taxista, era motorista colaborador. Hoje, é o dono da placa. O veículo que ele dirige é automático e a aceleração é feita no pedal esquerdo. Claudeir diz que está satisfeito com a mudança.
Também fazem parte da frota de táxis de Curitiba, desde 1990, quatro Kombis. Elas são equipadas com rampas e elevadores e também adaptadas para transportar os usuários de cadeira de rodas.
Naturalidade
A partir deste ano, o Senac incluiu no seu curso “Informações Turísticas e Orientação Profissional para Taxistas” um módulo de duas horas que trata do atendimento à pessoa com deficiência. A palestra é ministrada por Manoel Negraes, que é coordenador de Políticas Públicas e Defesa de Direitos da Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência da Prefeitura de Curitiba.
Ele explica que o objetivo é orientar os motoristas para que saibam como lidar com esses usuários. “Muitas dicas são básicas, mas necessárias”. Ele dá o exemplo do cliente deficiente visual. O taxista precisa saber que quando chegar ao local tem que ir até a pessoa, se apresentar e oferecer auxílio para chegar ao carro.
Segundo Negraes, é preciso que o taxista conheça as características das diferentes deficiências e aja com naturalidade. Na dúvida, completa, o melhor a fazer é perguntar ao passageiro de que forma ele pode ser auxiliado.
Fontes: Site da URBS 09/09/14

Governo abre nova linha de crédito para taxistas no Paraná


O governador Beto Richa
autoriza nova linha de financiamento da Fomento
Paraná para taxistas.
Foto ANPR. Curitiba, Foto ANP

     Taxistas do Paraná têm disponíveis, a partir desta segunda-feira (17/12), financiamento para aquisição de veículo, conversão do automóvel para uso de gás natural (GNV) e adaptação para transporte de passageiros com necessidades especiais. A nova linha de crédito, que será de até R$ 50 mil, foi autorizada pelo governador Beto Richa e pela diretoria da Fomento Paraná em solenidade realizada no Palácio Iguaçu.
A expectativa é que a medida atenda cerca de 20 mil taxistas de todas as regiões do Estado. Poderão solicitar o financiamento pessoas físicas, titulares de autorização, permissão ou concessão, devidamente registradas nos órgãos municipais que regulam a atividade. Os prazos são de até 60 meses para pagamento com taxas de juros de até 0,55% ao mês, dependendo do enquadramento de cada processo.
“Identificamos a necessidade de apoiar e garantir aos taxistas a oportunidade de melhorar a frota e, assim, aperfeiçoar o serviço ofertado”, disse o governador. Richa lembrou que, além dos taxistas, a Fomento Paraná já liberou linhas de financiamento específicas para os radialistas e setor de panificação.
SOLUÇÃO – De acordo com o presidente da Federação dos Taxistas e Transportadores de Passageiros do Paraná, Luiz Maldonado Marthos, há 30 anos o setor não tinha uma política pública de incentivo financeiro. “Com juro acessível, vamos melhorar a qualidade do atendimento e as condições dos taxistas”, disse. Ele disse que houve avanços na categoria quando Beto Richa era prefeito de Curitiba.
As taxas serão reduzidas para os taxistas que participaram, nos últimos cinco anos, de um dos cursos de capacitação: Programa Bom Negócio Paraná, Programa Bom Negócio Curitiba, da capacitação do Programa Bom Negócio Araucária, qualquer das capacitações do programa Curso Taxista Nota 10 ou que tenham participado da capacitação Taxista Empreendedor.
PROGRAMA – O diretor-presidente da Fomento Paraná, Juraci Barbosa Sobrinho, disse que os taxistas terão uma das taxas de juros mais baixas do Brasil e até 75 dias de carência para o primeiro pagamento. “Disponibilizamos essa linha de crédito por acreditar no trabalho dos taxistas paranaenses. Com isso, teremos uma melhora considerável no serviço ofertado”, disse Barbosa. Ao todo, serão oferecidos R$ 30 milhões em crédito para a classe.
O crédito especial faz parte do programa Banco do Empreendedor, da Fomento Paraná. O diretor-presidente explicou que o objetivo é atender todos os paranaenses, sejam eles trabalhadores informais, empreendedores individuais, micro, pequenas e médias empresas, e também as grandes empresas e corporações. “Desburocratizamos o acesso ao crédito para estimular a política de geração de emprego e renda além de fomentar o crescimento de negócios”, disse.
BALANÇO - Barbosa Sobrinho fez ainda um balanço das ações da instituição. Nos últimos dois anos, a Fomento Paraná aumentou em 82% as operações destinadas ao setor privado, em comparação com 2010. Até o mês de novembro de 2012 as operações de microcrédito (valores abaixo de R$ 15 mil) totalizaram mais de R$ 24 milhões. Hoje existe disponível no caixa da instituição cerca de R$ 160 milhões para operações destinadas ao setor privado.
Ele explica que a projeção é ampliar o volume de recursos disponíveis ao setor privado, com captação de dinheiro internacional, operação das linhas do BNDES, parceria com o BRDE, Banco do Brasil, Caixa Econômica além de recursos do FGTS. Do total financiado pela Fomento Paraná, 97% foram destinados ao setor público, responsável pela realização de projetos de melhoria da infraestrutura urbana nos municípios paranaenses. Nos dois anos da gestão Beto Richa, a Fomento já disponibilizou R$ 272 milhões em financiamentos de infraestrutura urbana.
Também estiveram presentes na cerimônia da assinatura o deputado federal Osmar Serraglio, o deputado estadual Leonaldo Paranhos e o vereador Jairo Marcelino.

O governador Beto Richa autoriza nova linha
de financiamento da Fomento Paraná para taxistas.
 Foto ANPr.Curitiba. Foto ANP
 Fontes: Jornal Taximetro



Projeto prevê critérios para licitação de táxi em Curitiba

Projeto de lei em tramitação na Câmara de Curitiba, apresentado pelo vereador Jairo Marcelino (PDT), visa instituir critérios  para licitação do serviço de táxi na cidade.  O vereador,  que  lembra da realização da Copa das Confederações  em 2013  e do Mundial de 2014, está preocupado em propiciar   mais  condições para   que Curitiba possa oferecer um serviço de táxi cada vez melhor,  com plena satisfação  dos usuários, além de atender os anseios dos profissionais que atuam no setor.
“Devemos nos preparar para receber os turistas e nossos motoristas serão os guias turísticos de todos que aqui chegarem. Ter um serviço eficiente, com motoristas cadastrados e regulamentados, dará segurança para o desenvolvimento de projetos em outros segmentos”,  diz o vereador.  No texto do documento, Jairo Marcelino  sugere os seguintes critérios: os profissionais cadastrados na Urbs há mais de 20 anos poderão ter três pontos;  de 11 a 19 anos de cadastro, dois  pontos, e, aos cadastrados  entre 5 e 10 anos, um ponto no processo de licitação.  Estabelece também que o percentual de placas a serem licitadas não poderá ser superior a  15% da frota existente no município.
Jairo Marcelino ressalta que o projeto veda a participação do profissional  ou pessoa jurídica  sem endereço fixo na cidade na data da inscrição na licitação. “Com isso, tentaremos impedir a participação de empresários de fora que vêm aqui, compram várias placas e ganham sobre o trabalho dos nossos motoristas”, afirma.
Outra sugestão do vereador é a constituição de uma comissão de licitação. O grupo, de acordo com a proposta, deverá ser integrado por representantes  dos poderes Executivo e Legislativo, do sindicato da categoria, das centrais de táxi e um representante dos colaboradores autônomos.
Jairo Marcelino informa que Curitiba  possui uma frota de  2.252 táxis, dividida em três categorias:  convencional ,  especial para pessoas portadoras de necessidades especiais  e  executivo.  Da frota total, 56% operam com serviço auxiliar de rádio táxi. A execução dos serviços de táxi fica condicionada à outorga de permissão e à liberação de licença para trafegar expedida pela Urbs.
O serviço prestado em Curitiba foi criado pela lei municipal  de 1970 e regulamentado por  decreto  em janeiro de 1990.    O  Ministério Público de diversos estados brasileiros vem se manifestando no sentido de tornar o processo de licitação obrigatório,  usando como fundamento o disposto no artigo 175 da Constituição Federal. O MP afirma que se a Constituição prevê que a prestação de serviços públicos deve ser feita diretamente ou sob regime de concessão ou permissão sempre através de licitação, "então os táxis deverão ser licitados, processo em andamento em alguns estados, que estão trocando as permissões por licitações".
A intenção do vereador  é deixar o processo o mais transparente possível, garantindo, ao mesmo tempo, que antigos profissionais  não sejam prejudicados  em detrimento de novas inscrições.  

FONTE: http://www.cmc.pr.gov.br/ass_det.php?not=16550
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Lendas Urbanas - A Mulher do Táxi

Taxista canta igual a Michael Jackson